Com a 'liberdade' que conquistamos ao longo dos anos no nosso país, a nossa música gospel vem rompendo enormes fronteiras pelo Brasil inteiro, alcançando surpreendentemente mídias como televisão, rádio e internet. Com isso várias gravadoras estão surgindo no mercado e até gravadoras conhecidas do meio secular decidiram investir no segmento gospel que é um dos mais rentáveis do mercado fonográfico brasileiro. 'Cantores' e 'cantoras' não param de surgir trazendo grandes músicas ou até mesmo verdadeiras piadas sem nenhuma base bíblica no intuito de vender e obviamente lucrar.Mas o tema da nossa matéria especial de hoje é o seguinte: Vendas e aceitação, qual a diferença? Essa é uma pergunta que talvez ninguém tenha parado para fazer. Quando a cantora X que é aclamada pelo público vende 40 mil cópias, a alegria dos admiradores é tão grande que acontece uma tremenda agonia nas redes sociais, mas nem sempre um disco que vende bem agrada.
Existem cantoras que alcançam vendas absurdas, são conhecidas e reconhecidas pelo seu ministério, estão na estrada há anos, mas já não tem mais as suas músicas sendo cantadas nas igrejas do país. Podemos citar o exemplo da cantora Cassiane que é a maior cantora pentecostal do país, continua com vendagens expressivas, alcançando marcas além de 100 mil cópias, porém não tem mais as suas canções tão executadas como nos tempos do disco 'A cura', por exemplo.
Nem sempre o álbum que vende mais é o álbum mais explorado. Até porque existem discos que são vendidos pelo nome que carregam, mas seu conteúdo nem sempre é agrada ao público. O disco da cantora Elaine de Jesus 'Sala do Trono' alcançou a marca de mais de 125 mil cópias vendidas, mas não superou o sucesso do 'Pérola' e foi pouco aproveitado nas igrejas. Vendeu bastante, mas não atingiu as metas de repercussão positiva e aceitação do público.
Então, o seu cantor favorito pode até vender milhões de cópias, mas se o conteúdo do disco não agradar, fica difícil emplacar. Hoje em dia vender mais de 100 mil cópias não é o bastante. É necessário definir um bom repertório, investir em uma boa produção musical e principalmente na divulgação para que haja uma boa repercussão na mídia e atinja as igrejas, dessa forma não haverá apenas retorno financeiro ou premiações, mas o principal será conquistado: Almas serão alcançadas e impactadas pelo conteúdo do disco.
Vitrine Gospel
A cassiane pode ate nao implacar sucessos como os hinos antigos dela mas tem uncao e graca de Deus na vida dela e uma mulher de Deus que faz a diferenca na terra
ResponderExcluirClaro! A Cassiane é uma bênção. Me referi as músicas novas!
ResponderExcluirEla é muito ungida e as suas canções marcaram uma geração!
Obrigado por comentar irmão. Abraço!
Eu sei mas nao adianta ter sucessos vender muitos cds e nao te a uncao Deus existem muitos cantores assim hoje em dia e lamentavel dizer isso mas eles cantam pq isso e o trabalho deles e disso que eles se sustentam
ResponderExcluirO Sala do Trono ñ foi sucesso comparado ao Perola, mais foi muito sucesso, me lembro q cantaram muito na minha igreja, e inclusive nas festividades que ia, claro q ñ se compara ao Perola, mas ñ foi fracasso ñ, por ser um disco chique e moderno, chocou um pouco de primeira, mas ao longo do tempo foi muito bem aceito, e hoje esse cd tá cheio de hits, aposto q os q ñ gostaram são um bando de bregas #ProntoFalei , e sobre Cassiane, realmente os cds dela ñ agradou muito ñ, o viva eu ainda ouço falar, mais o ao som dos louvores foi um fracasso total, eu mesmo só gosto de 5 músicas e só.
ResponderExcluirA Elaine de Jesus só fez CDs bons até Pérola e um pouco do Sala do Tronos, os demais não fazem menor sucesso. Isso se dá pq a moda hoje é outra, canções que tenham palavras de vitória, aceitação e exaltação são as mais pedidas. Com relação Cassiane nosso amigo diz que o CD foi um fracasso, mas que aprova 5 músicas (Imagina se não gostasse). Cassiane realmente não foi muito aceita por inovar em seu estilo já conhecido, agora que ela está fora da Sony tomara que desenvolva cds como o Faça Diferença e que faça uma boa divulgação.
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